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Blog da Aninha

Pequenos paraísos naturais

enviado por Ana Paula, 29 de Abril de 2010 Comentários 2 comentários

 

Tá estressado? Vá pescar! Bem, foi imaginando este ditado que parti para Goiânia, uma cidade onde possuo amigos que há muito tempo não vejo. Pensei, então, viajar para lá seria uma boa oportunidade para rever esses muitos amigos e ainda conhecer as famosas cachoeiras que existem no Estado.

Saindo de Campinas, tomei um vôo direto para Goiânia e durante minha viagem conheci um goiano, “gente boa de mais”, que sugeriu que eu conhecesse a cidade de Pirenopólis, um município histórico, localizado aproximadamente a 115 km da capital. A sugestão foi se tornando mais atrativa quando o goiano começou a me contar detalhes sobre o lugar tais como a rua do Lazer, seus bares, as cachoeiras e trilhas.

E não é que o goiano me convenceu? Fiquei muito empolgada para conhecer este lugar. Assim que cheguei a Goiânia, antes mesmo de abraçar a minha amiga, Sirlei, falei: “Me leva pra conhecer Pirenopólis?”. E minha amiga garantiu que me levaria no dia seguinte, por volta do meio-dia, para conhecer a cidadezinha histórica.

Para comemorarmos a minha chegada e matarmos a saudade começamos gastronomicamente de forma bem típica: espetinho goiano acompanhado de feijão tropeiro. Bom, mas a minha expectativa estava mesmo depositada no passeio do dia seguinte.

Acordei ansiosa e me preparei para a saída. Uma hora e meia depois estávamos na “charmosinha” cidade de Pirenópolis. Logo de cara conseguimos uma pousada com “um precinho campeão de bom”! Deixamos as malas e fomos explorar a cidade. Em todo município do interior, a referência é a igreja. Então, começamos por encontrar a Igreja Matriz, que por sinal é um belo cartão-postal da cidade datado do século XVIII.

Encontrar a igreja até que foi fácil, mas meu desejo era comer um bom peixe. E chegar até o pesque e pague não foi tão simples assim. Como boas forasteiras, rodamos muito para encontrar o caminho e chegar finalmente até o local para almoçar.

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Logo após o almoço, partimos para conhecer a Cachoeira Bom Sucesso. “Mas meninos, rodamos, mas rodamos...” tanto que chegamos ao local depois do horário e não conseguimos visitar as tais cachoeiras. E nos restou, então, voltar para pousada, tomar banho e ir para à rua do Lazer, que fica ainda mais bacana à noite. Neste dia acabei tendo o prazer de assistir pela primeira vez o Cine Itinerante, uma ação do cinema popular que leva para as ruas a projeção gratuita de filmes como o “Menino da Porteira”, o qual foi exibido naquela noite.



 
Domingão, um dia lindo, cheio de sol. Acordei toda animada para retornar a tal cachoeira que não consegui ver no dia anterior. Minha amiga, por sua vez, não estava muito animada não, mas me acompanhou. Ao chegar a Fazenda Bom Sucesso, descobrimos que tínhamos de caminhar cerca de 1,5 km até a Cachoeira Bom Sucesso. Detalhe: nenhuma de nós estava preparada para o exercício. Pelo contrário, ambas estávamos de chinelo. Eu, ainda bem, estava de shorts, camiseta e chapéu para me proteger do sol. Mas ela, vestia calça jeans e regata.

Seguimos em frente, andamos, escalamos um pequeno trecho de pedras. Valeu cada esforço! As cachoeiras que vimos pelas trilhas são lindas, mas espetacular não foi ver a Bom Sucesso e sim a beleza da Cachoeira Lagoa Azul. Que paisagem impressionante! Fui obrigada a dar um mergulho de roupa e tudo. Minha amiga não se conteve e nadou vestindo jeans.

Nota final: Como é bom o contato com a natureza! Qualquer grande problema, ansiedade, tensão fica minúsculo quando estamos curtindo um pouquinho do paraíso, que é a natureza. Quando estiver estressado não vá só pescar. Vá mergulhar nas profundezas da natureza acompanhado de bons amigos. Como dizem os goianos: “É bom demais da conta, uai!”.



 

Postado em: Viagem.

Tags: Amizade, cachoeira, Pirenopólis, vídeo.

 

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De um lado da arquibancada, torcendo para o outro. Pode?

enviado por Ana Paula, 26 de Abril de 2010 Comentários 1 comentários

 

Fonte: Revista Digital LivrEsportres







A pátria pentacampeã parou na manhã de domingo, 18 de abril.  Até o craque do Corinthians Ronaldo, o fenômeno, parou para assistir o famoso duelo da final da Super Liga Feminina entre Sollys/Osasco e Unilever/Rio. Famoso porque este confronto entre paulistas e cariocas no voleibol feminino já perduram por cinco temporadas. Fui assistir a este confronto na arquibancada do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, na torcida da equipe Unilever/Rio. Que sufoco!

Eu como boa paulistana, torcendo pras meninas do Osasco, fui obrigada a fazer companhia a uma amiga carioca, como boa anfitriã, e aceitei ficar ao lado dos torcedores cariocas. Todos que ali estavam garantiam que a equipe do Osasco iria “amarelar” como nas edições anteriores. E que o título era certo. O Rio tinha superado o bom voleibol das meninas do São Caetano na semifinal, o favorito para a final. Apostando neste acontecido a torcida vibrava a cada ponto e não se cansava de reafirmar: “Elas vão amarelar”!.

Total engano. O que presenciei naquela manhã de domingo foi um time jovem e poderoso. Com a melhor jogadora da final, Jacqueline, a Sollys aos poucos foi se acertando em quadra, a equipe após perder o segundo e terceiro sets, se recuperou no quarto e levou o jogo para o tie break. A estrela que brilhou foi da atacante Natália. Ela chamou o jogo pra si, solicitou apoio da torcida, que vibrava a cada ponto. Vibrava com fúria a cada vez que sua equipe conquistava um ponto.

Foi então que senti que as meninas do Sollys/Osasco não estavam “amarelando”. Estavam sim, vencendo o jogo. Depois de quatro edições como vice, nada de amarelar. Parabéns a esta equipe que superou todas as expectativas e tabus consagrando-se campeã com garra e determinação.  Esses fatores, aliás, foram determinantes para o Sollys/Osasco gritar: “Somos campeãs”!. E para a torcida comemorar: “É campeão, é campeão”!.

********


Observações a parte, presenciei um show maravilhoso das torcidas. As meninas do voleibol deram um grande show na terra do futebol.  Um jogo para ficar na história do voleibol feminino.

 

Postado em: LivrEsportes.

Tags: ibirapuera, Livresportes, osasco, voleibol.

 

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Carinho de Fã

enviado por Ana Paula, 22 de Abril de 2010 Comentários 5 comentários

 

Hoje pela manhã, em meio as correspondências habituais, encontrei uma cartinha muito linda, de uma fã chamada Ana Beatriz, ou Bia, como ela mesma assinou a cartinha. Ela tem 7 anos, é moradora da cidade de Hortolândia.

Na cartinha havia um desenho, que eu compartilho com vocês. É um estádio de futebol, com a torcida acima, uma partida entre Flamengo X Corinthians, e eu como asssitente, ou melhor, bandeirinha.


Bia é flamenguista por parte do pai e do tio e, por parte da mãe, corinthiana.

Adorei este carinho, Bia, muito obrigada e um super beijo.

 

Postado em: .

Tags: Amor, desenho, fãs.

 

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Jogo das Estrelas, Amigos de Gian & Giovani X Amigos do Cafu

enviado por Ana Paula, 20 de Abril de 2010 Comentários 8 comentários

 

Ontem fui para Franca/SP, à convite, apitar o Jogo das Estrelas, Amigos de Gian & Giovani X Amigos do Cafu.

Está é a terceira edição do evento beneficente, desta vez foi em prol do Hospital do Câncer de Franca.
 
Em campo, muitas celebridades como Rio Negro & Solimões, Túlio Maravilha, Carlinhos (Mendigo), Marcleinho Carioca, Christian Pior (Pânico), José Rico, Veloso, Regis Danese, entre outros. Este grupo de artistas é nota 10, muito bacana, adorei!
 
» Fotos do Jogo das Estrelas em Franca/SP
 
O evento ainda contou com uma palinha do Gian & Giovani e Rio Negro e Solimões, e a boa música e o esporte contagiou o pessoal.

Sobre o resultado do jogo, Túlio declarou: "O mais importante é a conquista de vidas, ajuda, tratamento e que os pacientes sejam atendidos por profissionais que se preocupam em proporcionar alegria e todo conforto".
 
Foi uma honra ter participado, agradeço o convite e por ter participado desta ação solidária.

 

Postado em: futebol.

Tags: Amizade, Amor, beneficente, futebol, jogo das estrelas.

 

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Igualdade branca?

enviado por Ana Paula, 16 de Abril de 2010 Comentários 0 comentários

 

Fonte: Revista Digital LivrEsportres






O futebol tem como lema “a igualdade” e é tido como o esporte mais democrático do planeta. Nesta prática, brancos e negros, jogam e dividem o mesmo espaço. Certo? Mais ou menos certo. Episódios da história da bola provam que na prática a teoria é outra.

Com o assassinato de Eugene Terre’Blanche - o líder do Movimento de Resistência Africâner (AWB) e maior defensor do apartheid –, cujo principal suspeito é um jovem de 15 anos negro, vem a tona uma velha discussão: o “racismo”. A FIFA por intermédio do seu presidente, Joseph Blatter, garante que este incidente não irá interferir na Copa na África do Sul 2010.

***
 
O acontecimento nos obriga a refletir e, para tanto, fazer uma breve retrospectiva do assunto: o preconceito racial no futebol. Na Copa dos Campeões em 2004, os jogadores Juan e Roque Júnior foram ofendidos pela torcida do Real Madrid, quando defendiam a camisa do clube alemão Bayer Leverkussen. Os torcedores do Real Madrid imitavam macacos, toda vez que os jogadores tocavam na bola.

O jogador camaronês, Eto’o, quando começou a jogar pelo clube espanhol Barcelona, era alvo de bananas jogadas pela torcida. Preocupada com as manifestações de racismo durante a Copa da Alemanha 2006, a FIFA adotou a campanha “diga não ao racismo”, por meio de um banner enorme, que era levado para as partidas, com o intuito de evitar e conscientizar os cidadãos.

***
 
Dias antes de iniciar o grande evento esportivo mundial e estamos novamente assombrados com o tema do preconceito. Será que assistiremos a manifestações preconceituosas nesta Copa? Precisamos lembrar que manifestações preconceituosas não ocorrem somente em relação à raça, mas no tocante à etnia, religião e sexo. Digo sexo, pois é inacreditável que em pleno século XXI, as mulheres não sejam convocadas para atuar como árbitras, massagistas, técnicas etc. Futebol ainda é coisa só para homens? Ou para pessoas que gostam de praticá-lo, gerenciá-lo, assisti-lo, vivenciá-lo. Enquanto isso, mulheres lutam para que seu trabalho tenha reconhecimento, visto que na América do Sul pouco é feito para a valorização do futebol feminino.

Fica o apelo: campanhas desenvolvidas em grandes eventos como Copa do Mundo deveriam enfocar não apenas o fim do “racismo”, mas de todo e qualquer tipo de preconceito, incentivando a educação responsável pela formação e desenvolvimento de qualquer nação e de seus cidadãos. A prática esportiva deve ser estimulada para que casos lamentáveis motivados pelo preconceito sejam banidos da sociedade humana.

 

Postado em: futebol, Jornalismo, LivrEsportes.

Tags: copa do mundo, futebol, Livresportes, preconceito, racismo, Revista Digital.

 

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