enviado por Ana Paula, 17 de Junho de 2010
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A Copa do Mundo da África do Sul mal começou e já tem barulho nos estádios e polêmica na arbitragem. Barulho graças às já famosas cornetas vuvuzelas. Polêmica por conta de um pênalti discutível, que acabou não sendo marcado a favor dos donos da casa, no jogo de estreia contra o México, que acabou 1 a 1.
Sabemos que no futebol a expressão “pênalti discutível” é algo consagrado. Basta assistirmos a um jogo no qual um lance é questionável para ouvirmos esse comentário.
A regra não é para ser discutida, mas é, sim, passível de interpretação do árbitro em campo. Repito: em campo. Na verdade, é preciso explicar melhor o papel do árbitro dentro de campo e a sua autonomia na aplicação da regra. É importante ressaltar que assistir ao jogo pela televisão ou das arquibancadas nada tem a ver com acompanhar a jogada no gramado.
O árbitro Ravshan Irmatov, do Uzbequistão, apesar de estreante em Copas do Mundo, foi discreto em seu trabalho. Auxiliado pelo seu assistente Rafael Ilyasov, ele acertou ao anular o gol mexicano aos 38 minutos. Atento, o assistente percebeu que o jogador Franco estava em posição de impedimento, quando recebeu a bola de Vela, que desviara uma cobrança de escanteio. Se a bola fosse direto da linha de canto para Franco, mesmo adiantado, ele poderia marcar o gol, pois no escanteio — previsto na regra 17 — não existe a condição chamada “fora de jogo”.
Mas o momento mais polêmico para a torcida se deu quando o jogador sul-africano Teko Modise partiu com a bola em direção ao gol e foi empurrado pelo mexicano Javier Hernandez. Bem colocado, o árbitro nada marcou. De acordo com a regra 12, que trata de faltas e incorreções, o empurrão pode ser uma falta, desde que o árbitro considere esta ação imprudente, temerária ou com uso de força excessiva. Neste caso, tudo indica que Irmatov tenha interpretado a ocorrência apenas como uma situação de jogo. Não há dúvida, o trio de arbitragem da primeira partida da Copa foi muito bem.
Já na partida entre França e Uruguai, vimos um jogo nervoso, com vários cartões amarelos e o primeiro cartão vermelho da Copa, para o uruguaio Lodeiro, por uma entrada violenta. Perfeito!
Artigo publicado no Diário de São Paulo por Ana Paula Oliveira em 12/06/2010:
http://www.diariosp.com.br/Artigo/167/Muito+barulho+por+penalti+discutivel
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enviado por Ana Paula, 16 de Junho de 2010
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Na ocasião do lançamento do livro “
Nós, Mulheres do Futebol”, o FPM aproveitou para entrevistar uma das personalidades do livro: Ana Paula de Oliveira. Muito atenciosa, a bandeira nos contou um pouco sobre seus compromissos atuais, sobre seu site e pitacou sobre a Copa do Mundo. Acompanhe!
Além de participar de eventos beneficentes, Ana Paula também tem apitado jogos de empresas, trabalhado incansavelmente no seu site
LivrEsportes que está, inclusive, com motivos da Copa na sua home, página especial para o Mundial e também tabela dos jogos, e claro, com muitos acessos.
“O site LivrEsportes está no seu terceiro mês com 12 mil acessos na sua somatória, estamos indo super bem, faturando inclusive o Prêmio Intercom da Região Sudeste na categoria Jornalismo Digital. Além disso, estreei na Tv Record com o quadro Posição Legal, que é uma proposta de conversa com jogadores, técnicos e dirigentes pra que todos possam conhecer um pouco do que acontece nos bastidores. Há muita coisa além do jogo.”
A bandeira não nos poupou de informações e prosseguiu: “Vou comentar a Copa pela Rádio Mix e ainda tem o comando da AP1,
agência de comunicação.”
Perguntamos qual a sua expectativa para voltar aos campos em jogos oficiais e ela nos contou que está muito tranquila, fazendo o seu trabalho, malhando o necessário, sem estresse, afinal, para o ano de 2010 não será mais possível entrar em campo por jogos oficiais, então a intenção é se preparar para 2011, mas como fez questão de frisar, numa boa, numa tranquila, sem estresse.
Ana Paula ainda pretende lançar um livro em 2011, que será um recorte de sua vida e sua carreira e segundo ela nos contou, essa é uma promessa para sua equipe e para ela mesma. Sobre a Copa do Mundo, Ana Paula não titubeou e lançou logo o seu palpite para a seleção campeã na África do Sul: Espanha! E justifica: “É uma seleção que está vindo pra brigar, até porque já foi muito injustiçada e pela sua postura o recado parece ser: independente de qualquer coisa,vamos brigar pelo título.”
O FPM agradece a Ana Paula por sua atenção, simpatia e disposição em contar um pouquinho da sua vida e das suas expectativas. E esperamos que ela esteja errada sobre a seleção campeã, não é mesmo? E para você, qual a seleção favorita para levantar o caneco na África do Sul? Socialize sua opinião que isso nos agrada e muito!
Fonte: Futebol para meninas por Lu Castro dia 15/06/2010 - http://www.futebolparameninas.com.br/2010/06/15/saiba-qual-e-a-selecao-favorita-na-copa-para-ana-paula-de-oliveira/
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enviado por Ana Paula, 14 de Junho de 2010
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O sábado foi especial para o Brasil. No jogo entre Inglaterra e Estados Unidos, uma terceira equipe saltou aos olhos de milhões de brasileiros. Vestindo o uniforme amarelo, Carlos Eugênio Simon, ao lado de seus assistentes Roberto Braatz e Altemir Hausmann, comandou o trio que até o momento pode ser considerado o de melhor desempenho na arbitragem desta Copa do Mundo.
Mas fiquei aqui imaginando os preparativos antes do jogo e toda as situações — provavelmente de tensão —, vividas pelo árbitro Carlos Eugênio Simon. Afinal, o brasileiro encarou nada mais nada menos do que o desafio de apitar o principal jogo do Grupo C. Não podemos desconsiderar a pressão imposta pelas equipes, que chegaram a questionar a escalação de seu nome para esta partida.
A Inglaterra chegou a insinuar que o árbitro não seria o melhor nome devido às falhas registradas antes do Mundial. Assim sendo, imaginei, de um lado, a felicidade de Simon por ser o escolhido, mas, de outro, o nervosismo natural de não saber o que o esperava. Fora a cobrança que deveria estar vivendo para desempenhar um bom trabalho. Ele tinha que lidar com a rejeição das equipes.
Simon conseguiu demonstrar de cara por que foi escalado para esta Copa. Entrando no campo com muita tranquilidade, aos poucos foi mostrando quem era, de fato, o dono do jogo. Utilizou corretamente os cartões, dando conta de controlar disciplinarmente os times e marcar com precisão as infrações.
Me lembrei de uma conversa recente que tivemos, na qual ele me evidenciou muita confiança e segurança em seu trabalho e de seus assistentes. Vale lembrar que, tanto para Simon quanto para os Braatz e Hausmann, esta é a última Copa da carreira.
O gaúcho também deixou o jogo correr na hora certa, usando a lei da vantagem quando necessária. Simon ainda soube utilizar com perfeição a excelente forma física, pois esteve sempre próximo dos lances utilizando a diagonal do árbitro. Desta forma, conquistou respeito para conduzir o jogo, deixando as atenções da mídia por conta da incrível falha do goleiro inglês Green no gol dos EUA.
Artigo publicado no Diário de São Paulo por Ana Paula Oliveira em 12/06/2010:
http://www.diariosp.com.br/Artigo/171/Simon+brilha+em+jogo+dificil
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enviado por Ana Paula, 08 de Junho de 2010
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fonte: www.livresportes.com.br
Nestes últimos dias tenho ouvido muitos comentários sobre a participação do Brasil na Copa do Mundo 2010. Muitos afirmam que a seleção de Dunga não passará para as quartas-de-final. Outros, por sua vez, otimistas acreditam que a seleção será a grande vitoriosa desta edição do Campeonato Mundial de Futebol. Pergunto a você leitor, a seleção brasileira será campeã deste mundial?

Nas semanas anteriores, falamos sobre o elenco. Agora iremos debater sobre questões políticas e para tanto proponho a discussão sobre as possibilidades de título para a nossa seleção. Existem fantasmas em torno da performance de nossa equipe, momentos da história impossíveis de entender, tais como a derrota para França, na partida final da Copa do Mundo da França 1998.
Sobre este fato há várias especulações. Entre elas: a) jogo de interesse a favor da França, relacionado ao momento em que o país estava passando naquela ocasião; b) jogo de interesse de patrocinadores em torno da questão do ataque epilético do craque Ronaldo, que momentos antes do jogo não constava na escalação final, mas entrou em campo no lugar do atacante Edmundo, sem qualquer explicação satisfatória. Até hoje não sabemos o que realmente aconteceu.
Diante de todo este cenário de um passado fantasmagórico aliado ao fato de que iremos sediar a Copa de 2014 (e nossa seleção pode não brigar com afinco pelo hexacampeonato) há brasileiros que arriscam a afirmar que não seremos campeões na África do Sul.
Sem dúvida, estes fatores podem ser pessimistas para pensarmos numa vitória brasileira. No entanto, uma notícia recém divulgada na imprensa me chamou a atenção em outra direção neste cenário pouco otimista. Lendo uma nota na revista Isto É, vejo o anúncio de que o presidente da Confederação Brasileira (CBF), Ricardo Teixeira, pretende antecipar sua candidatura ao cargo de presidente da Federação Internacional de Futebol e Associações (FIFA), de 2015 para o próximo ano, motivado por cartolas de vários países em oposição à reeleição do suíço Josef Blatter. Este é, sem dúvida, um fato novo, que pode mudar tudo em relação à participação da seleção neste mundial, porque obviamente esta pretensão só seria abraçada por Teixeira, caso o Brasil volte da África com o título da Copa.
A pergunta, então, é a seguinte: sediar a Copa de 2014 pode interferir na conquista do título brasileiro nesta edição da África do Sul?
PS: Como no futebol o jogo tem de ser o mais o importante acredito que mesmo diante de tantas táticas, o Brasil ainda pode mostrar que sua melhor técnica para alcançar o título é a esportiva e não a política.
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enviado por Ana Paula, 07 de Junho de 2010
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O campeonato de videogame no Programa Hoje em Dia da Rede Record, terá a participação de 32 famosos, que jogarão representando os times da Copa do Mundo. O vencedor vai ganhar uma moto e um televisor de LED de 40”.
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enviado por Ana Paula, 01 de Junho de 2010
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