enviado por Ana Paula Oliveira, 24 de Setembro de 2012
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O ditado “nunca é tarde” lhe soa familiar? Imaginamos que sim, quero dizer que provavelmente em algum momento você já ouviu, ouvirá ou pensará sobre ele até mesmo quando o assunto é esporte. Nos últimos tempos, até para algumas pessoas que imaginavam chegar aos 30 anos, considerando-a como a metade de sua vida hoje percebem que aos 30 podem estar mesmo só iniciando seus primeiros passos na vida esportiva.

Na edição 133ª convidamos você a ler uma
reportagem que trata justamente sobre os novos atletas da atualidade, que iniciaram a vida esportiva após os 30 anos. No contraponto oferecemos as aventuras de
Carlos Santalena, um jovem de 26 anos, que fala com exclusividade à
LivrEsportes como é ser um aventureiro profissional e quais são as dificuldades do alpinismo. E para a garotada que adora vídeo games realizamos um paralelo entre os antigos
jogos de ruas como mamãe da rua e os atuais
games de movimentos.
E por falar em brincadeiras, nesta edição também trazemos os ´famosos´ brinquedos de adultos em
LivreMotor: o lançamento da
Kawaski Ninja 300,
Test Drive Peugeot SUV 2008, e todas as informações sobre
Fórmula1 e
Futebol.
Na
LivrEsportes, você é livre para viajar ao mundo do esportes. Venha se divertir e descobrir que “nunca é tarde”!
Acesse:
www.livresportes.com.br
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LivrEsportes.
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enviado por Ana Paula Oliveira, 04 de Julho de 2012
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Olá pessoal!
Gostaria de agradecer a todos que estão acompanhando meu website e também sempre me enviando uma mensagem de carinho através das redes sociais. Hoje quero compartilhar um artigo que escrevi para a revista digital LivrEsportes. Para quem não conhece, é só acessar www.livresportes.com.br. Espero que gostem.
O esporte deve ser visto a partir de uma lente angular e não a partir de um zoom”. Com essa afirmação, o autor procura estruturar uma série de questionamentos acerca do trabalho do jornalismo esportivo brasileiro, que denominará de “equívocos”. Para o autor, o equívoco começa na formação, ou seja, na capacitação (insuficiente) do jornalista para atuação na área do esporte, e se arrasta na condução das coberturas jornalísticas realizadas pela imprensa e pelo pouco prestígio, muitas vezes, dado ao campo editorial esportivo no organograma das redações.
O artigo de Bueno nos leva a pensar que, de certa maneira, a rasa cobertura jornalística esportiva, quase sempre pautada pelo factual dos resultados de jogos e torneios, é reflexo direto dessa má formação e autodidatismo dos profissionais atuantes no mercado hoje. Para que haja uma transformação no perfil dessa cobertura - com outros critérios editoriais que valorizem o aprofundamento de assuntos, a pesquisa histórica, científica e elaboração de perfis, entre outros - sem dúvida, será necessário, primeiramente, uma melhor formação acadêmica desses profissionais do jornalismo. Sem uma boa preparação deste jornalista, torna-se quase insolúvel uma mudança na visão viciada de uma cobertura jornalística que tem se apresentado, em geral, pouco criativa e crítica, quando não anti-ética e equivocada, até mesmo na divulgação de informações tais como resultados de tabelas etc.
Não há dúvida também, conforme aponta o autor, que a estrutura de cobertura jornalística esportiva no tocante aos espaços dedicados aos times e aos campeonatos, reflete essa visão estreita de mão-única, que não se preocupa para além da audiência comercial. Enquanto tivermos profissionais respondendo apenas à estrutura arcaica de um jornalismo preocupado em atender ao marketing esportivo, ao monopólio das transmissões televisivas ou aos cartolas do futebol, jamais encontraremos interesse de pauta nos campeonatos menores ou nos times, cuja identidade está fora do eixo Rio de Janeiro-São Paulo.
É claro que não devemos minimizar a importância da audiência no contexto das coberturas, e, por essa razão, quando tratamos do espaço ocupado pelas pautas jornalísticas não se trata de imaginar que os times pequenos roubarão o espaço ou o tempo das grandes equipes. Ao contrário, se tivéssemos uma mudança de mentalidade nas coberturas esportivas poderíamos produzir com sabedoria e criatividade um bom diálogo entre pautas de grandes e pequenos eventos.
Por exemplo, uma análise ou comentário aprofundado, capaz de valorizar a história, a cultura e a identidade do torcedor, pode tranquilamente estabelecer uma estrutura de ligação pelo ethos da realização esportiva permitindo que esses conteúdos possam dialogar e estar lado-a-lado, sem nenhum prejuízo de ordem de conhecimento, nem mesmo comercial e pouco ainda de audiência.
É preciso abortar os equívocos que vem sendo realizados em série, assim como os seus efeitos tipo “dominó”. Sabemos onde está a base para a transformação deste cenário de trabalho do jornalismo esportivo. Resta-nos criar um engajamento a começar pelos próprios profissionais que buscam aperfeiçoamento e que podem juntos inaugurar uma nova escola de atuação. Pois, como bem nos lembra Bueno: “o esporte brasileiro é muito grande para conviver com a visão estreita da maioria de seus dirigentes e com a falta de profissionalismo de parte da imprensa que cobre o esporte em nosso País”
Artigo Referência:
BUENO, Wilson da Costa. Chutando pra fora. Os equívocos do jornalismo esportivo brasileiro. In: Comtexto.com.br
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Jornalismo, LivrEsportes.
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enviado por Ana Paula Oliveira, 08 de Dezembro de 2011
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Olá pessoal!
Agora vai uma crônica de " Apito da Silva" sobre algumas curiosidades que aconteceram com a arbitragem feminina dentro dos campos de futebol. Algumas histórias engraçadas e também relatos importantes no mundo da bola. Espero que gostem!
Retorno em grande estilo
Olímpia e Comercial de Ribeirão Preto, pela Série A-2 do Campeonato Paulista de 2002. Árbitros nunca foram figuras muito queridas da torcida e, no interior, a hostilidade aumenta ainda mais pela grande rivalidade entre as cidades vizinhas.
As paulistas Sílvia Regina de Oliveira e Ana Paula Oliveira (a propósito, elas não são parentes) foram escaladas para esta partida, em Olímpia. O clima realmente estava bastante hostil antes do jogo. Xingamentos de toda sorte, objetos atirados no campo, enfim, foi muito difícil para as meninas trabalharem.
Com o tempo, a coisa foi mudando de figura. A atuação segura da Sílvia, aliada ás marcações corretas da auxiliar Ana Paula, fizeram com que a torcida local passasse a aplaudi-las. Foi sensacional. O time da casa venceu por 2 a 1.
Curiosamente, em 2003, Ana Paula voltou a Olímpia. Assim que entrou em campo para vistoriar o gramado, a bandeirinha, surpresa, ouviu aplausos da torcida. A jovem assistente realmente parece dar sorte para aquela equipe.
A partida terminou 4 a 3 para o Olímpia.
O mais engraçado é que cada gol a torcida local não gritava o nome do time, mas repetia em coro: “ Aninha! Aninha!”
A torcida não perdoa
As mulheres vêm ocupando seu espaço em todos os setores da vida profissional. É fato que elas são competentes, dedicadas e perfeccionistas em tudo que fazem. Certamente, a arbitragem feminina no futebol foi um dos últimos tabus a serem quebrados.
Sílvia Regina foi uma das pioneiras e, em 2000, estreava como árbitra no futebol profissional, na Série B-2 do Campeonato Paulista, ao lado de dois assistentes homens. Em campo Jabaquara e Comercial de Registro. A torcida local pegava bastante no pé dos bandeirinhas gritando:
- Sua mulher manda em você em casa e agora tem outra mandando também aqui no campo.
Ao final da partida, na descida para os vestiários, veio mais engraçado de todos:
- É... É... É... bandeirinha de mulé!
Neto da...
Vida de árbitro de futebol não é nada fácil. Afinal de contas, eles têm a ingrata missão de tentar agradar duas torcidas cujos times têm interesses inteiramente conflitantes.
A família Bozzano parece ter mesmo nascido para o apito. Depois de Dalmo, que foi árbitro da FIFA durante muito tempo, agora se destaca no cenário nacional seu filho Giulliano. Só que os torcedores de Santa Catarina conseguiram uma maneira inusitada de “elogiar” o jovem árbitro. Não se esquecendo da árvore genealógica da família, eles entoam em coro: “Neto da p...! Neto da p...!
Para quem anos antes havia xingado a mãe de Dalmo Bozzano, sabia que agora ela seria avó. Um absurdo, mas coerente.
Fonte: www.livresportes.com.br
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História, LivrEsportes.
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enviado por Ana Paula, 12 de Agosto de 2010
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Acontece no dia 11 de setembro das 9h às 16h no Centro de Eventos
Physicus em Auriflama/SP, o 1º Seminário do Noroeste Paulista em Preparação Física no Futebol - Como organizar e planejar o treino.
O seminário contará com o Professor Antônio Carlos Gomes, consultor técnico do Corinthinas, além da participação especial de Ana Paula Oliveira, árbitra de futebol.
As vagas são limitadas e as incrições podem ser feitas até o dia 03 de setembro, sendo o valor da inscrição de R$ 10,00 para clientes Physicus e R$ 80,00 para visitantes.
Para maiores informações, entre em contato pelo telefone (17) 3482.9500 ou pelo e-mail
eventos@physicus.com.br.
A
revista digital Livresportes apóia este evento.
Local:
Centro de eventos Physicus
Rod. Feliciano Salles Cunha, km 566 - SP 310 - Limoeiro
CEP: 15350-000 - Auriflama/SP
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Antônio Carlos Gomes, árbitro, Auriflama, concentração, corinthians, determinação, futebol, Livresportes, Physicus, planejamento, Revista Digital, Seminário.
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enviado por Ana Paula, 25 de Maio de 2010
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fonte: www.livresportes.com.br
A nação pentacampeã pára quando o assunto é futebol! O Brasil possui milhões de técnicos, com táticas e estratégias as mais diversas. Mas quem comanda mesmo a seleção é apenas um mortal em conjunto com sua comissão. Vamos imaginar, no entanto, que você, que está lendo este texto, pode convocar uma seleção e definir o seu esquema tático. Simples? Nem tanto... Na prática esta realidade é outra.
Imaginemos que Dunga fosse atender às vontades de palpiteiros e convocasse Neymar (um ótimo reforço no ataque), Ganso (jogador criativo e inteligente) ao lado de Kaká (seria a realização do sonho de milhões de brasileiro), mais os craques Ronaldinho Gaucho e Adriano (o imperador) para compor o elenco. Com estes nomes como jogaria a sua seleção?
Será que esta seleção jogaria? Ou arriscaríamos estar diante de uma equipe descomprometida com o grupo como no episódio do último mundial 2006, quando horas após a desclassificação da equipe, jogadores festejavam enquanto milhões de cidadãos lamentavam a derrota. Você deve estar me questionando, se o momento agora não é outro e se não poderíamos ter uma seleção mais criativa, ofensiva com futebol arte. Este debate é o que proponho a partir de agora. Envie seu comentário, pois neste texto você pode contribuir para escrever o melhor final. Convoque sua equipe imaginaria e monte seu esquema. Conto com você!
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futebol, LivrEsportes.
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futebol, Homenagem, Livresportes, Seleção.
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enviado por Ana Paula, 18 de Maio de 2010
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fonte: www.livresportes.com.br

A LivrEsportes é a grande vencedora do prêmio Expocom 2010, na etapa Sudeste, que aconteceu nos dias 13, 14 e 15 de maio, em Vitória/ES. O trabalho foi destaque na categoria Jornalismo Digital (avulso). A LivrEsportes foi representada, durante o evento, por Ana Paula Oliveira.
O prêmio
Realizada pela
Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação), a Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom) é uma premiação anual para trabalhos acadêmicos desenvolvidos por alunos de escolas de comunicação do Brasil, em etapas regionais e nacional.
A escolha do trabalho vencedor da Etapa Regional do Sudeste, foi realizada na Universidade Federal do Espírito Santo, com tema
Comunicação, Cultura e Juventude. A cobertura do evento foi feita pelos sites
universoufes e
Lado b (este último entrevistou Ana Paula).
Agora, a revista digital LivrEsportes concorrerá na etapa nacional. A escolha do vencedor por categoria acontecerá em Caxias do Sul/RS, nos dias 2 a 6 de setembro.
A equipe LivrEsportes agradece a todos os professores, palestrantes e alunos que concorreram ao prêmio. Veja a
lista de todos os vencedores.
» Veja mais fotos da Expocom 2010 no flickr
aqui e
aqui.
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entrevista, expocom, intercom, Livresportes, prêmio, projeto, Revista Digital, Vitória/ES.
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enviado por Ana Paula, 26 de Abril de 2010
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Fonte: Revista Digital LivrEsportres

A pátria pentacampeã parou na manhã de domingo, 18 de abril. Até o craque do Corinthians Ronaldo, o fenômeno, parou para assistir o famoso duelo da final da Super Liga Feminina entre Sollys/Osasco e Unilever/Rio. Famoso porque este confronto entre paulistas e cariocas no voleibol feminino já perduram por cinco temporadas. Fui assistir a este confronto na arquibancada do Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, na torcida da equipe Unilever/Rio. Que sufoco!
Eu como boa paulistana, torcendo pras meninas do Osasco, fui obrigada a fazer companhia a uma amiga carioca, como boa anfitriã, e aceitei ficar ao lado dos torcedores cariocas. Todos que ali estavam garantiam que a equipe do Osasco iria “amarelar” como nas edições anteriores. E que o título era certo. O Rio tinha superado o bom voleibol das meninas do São Caetano na semifinal, o favorito para a final. Apostando neste acontecido a torcida vibrava a cada ponto e não se cansava de reafirmar: “Elas vão amarelar”!.
Total engano. O que presenciei naquela manhã de domingo foi um time jovem e poderoso. Com a melhor jogadora da final, Jacqueline, a Sollys aos poucos foi se acertando em quadra, a equipe após perder o segundo e terceiro sets, se recuperou no quarto e levou o jogo para o tie break. A estrela que brilhou foi da atacante Natália. Ela chamou o jogo pra si, solicitou apoio da torcida, que vibrava a cada ponto. Vibrava com fúria a cada vez que sua equipe conquistava um ponto.
Foi então que senti que as meninas do Sollys/Osasco não estavam “amarelando”. Estavam sim, vencendo o jogo. Depois de quatro edições como vice, nada de amarelar. Parabéns a esta equipe que superou todas as expectativas e tabus consagrando-se campeã com garra e determinação. Esses fatores, aliás, foram determinantes para o Sollys/Osasco gritar: “Somos campeãs”!. E para a torcida comemorar: “É campeão, é campeão”!.
********
Observações a parte, presenciei um show maravilhoso das torcidas. As meninas do voleibol deram um grande show na terra do futebol. Um jogo para ficar na história do voleibol feminino.
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LivrEsportes.
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ibirapuera, Livresportes, osasco, voleibol.
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enviado por Ana Paula, 16 de Abril de 2010
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Fonte: Revista Digital LivrEsportres

O futebol tem como lema “a igualdade” e é tido como o esporte mais democrático do planeta. Nesta prática, brancos e negros, jogam e dividem o mesmo espaço. Certo? Mais ou menos certo. Episódios da história da bola provam que na prática a teoria é outra.
Com o assassinato de Eugene Terre’Blanche - o líder do Movimento de Resistência Africâner (AWB) e maior defensor do apartheid –, cujo principal suspeito é um jovem de 15 anos negro, vem a tona uma velha discussão: o “racismo”. A FIFA por intermédio do seu presidente, Joseph Blatter, garante que este incidente não irá interferir na Copa na África do Sul 2010.
***
O acontecimento nos obriga a refletir e, para tanto, fazer uma breve retrospectiva do assunto: o preconceito racial no futebol. Na Copa dos Campeões em 2004, os jogadores Juan e Roque Júnior foram ofendidos pela torcida do Real Madrid, quando defendiam a camisa do clube alemão Bayer Leverkussen. Os torcedores do Real Madrid imitavam macacos, toda vez que os jogadores tocavam na bola.
O jogador camaronês, Eto’o, quando começou a jogar pelo clube espanhol Barcelona, era alvo de bananas jogadas pela torcida. Preocupada com as manifestações de racismo durante a Copa da Alemanha 2006, a FIFA adotou a campanha “diga não ao racismo”, por meio de um banner enorme, que era levado para as partidas, com o intuito de evitar e conscientizar os cidadãos.
***
Dias antes de iniciar o grande evento esportivo mundial e estamos novamente assombrados com o tema do preconceito. Será que assistiremos a manifestações preconceituosas nesta Copa? Precisamos lembrar que manifestações preconceituosas não ocorrem somente em relação à raça, mas no tocante à etnia, religião e sexo. Digo sexo, pois é inacreditável que em pleno século XXI, as mulheres não sejam convocadas para atuar como árbitras, massagistas, técnicas etc. Futebol ainda é coisa só para homens? Ou para pessoas que gostam de praticá-lo, gerenciá-lo, assisti-lo, vivenciá-lo. Enquanto isso, mulheres lutam para que seu trabalho tenha reconhecimento, visto que na América do Sul pouco é feito para a valorização do futebol feminino.
Fica o apelo: campanhas desenvolvidas em grandes eventos como Copa do Mundo deveriam enfocar não apenas o fim do “racismo”, mas de todo e qualquer tipo de preconceito, incentivando a educação responsável pela formação e desenvolvimento de qualquer nação e de seus cidadãos. A prática esportiva deve ser estimulada para que casos lamentáveis motivados pelo preconceito sejam banidos da sociedade humana.
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enviado por Ana Paula, 16 de Março de 2010
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Correria, agitação e alegria. Foi assim o lançamento da primeira
revista digital de
esportes,
LivrEsportes! Semana passada estávamos preparando a edição de lançamento da
revista na
agência, e pizza foi nossa janta em alguns dias, rsrsrs, mas todos empolgados e correndo contra o tempo, pois como São Pedro não estava querendo colaborar, resolvemos fazer algumas alterações no local do evento para receber toda a imprensa e convidados, que passaram de 100 pessoas.
Ontem, logo pela manhã já percebemos que São Pedro não nos ajudaria, mas o plano B já estava sendo executado e com isso fomos finalizando os preparativos juntamente com o restante do pessoal. No horário marcado os convidados começam a chegar, alguns ligavam dizendo que estavam atrasados, mas tudo correndo dentro do normal, minutos antes da coletiva chegou a chuva! Enquanto chovia lá fora, a coletiva acontecendo no salão. Eu estava apresentando a
revista e após as palavras dos patrocinadores São Pedro finalmente nos alegrou, trouxe o sol.
A partir daí foi pura alegria, um trabalho de equipe perfeita, todos os convidados conheceram a fazenda e alguns se arriscaram a ficar de ponta cabeça nos equipamentos da
Physicus, mas tudo com total segurança.
A LivrEsportes sorteará em breve vários kits para os internautas, por isso, fiquem atentos, sigam no twitter a
@LivrEsportes, além de ficar por dentro do mundo dos
esportes, você poderá ganhar brindes!
E para finalizar, gostaria imensamente de agradecer aos patrocinadores do evento:
Cerveja Itaipava,
TNT Energy Drink,
MGLCOM,
Physicus,
Floresta Park, local onde foi realizado o evento do lançamento, e toda a equipe da
agência AP1! Comunicação e
LivrEsportes, muito obrigada.
Esta semana estarei colocando algumas fotos do lançamento aqui pra vocês.
LivrEsportes, doses diárias de adrenalina! Acessem:
www.livresportes.com.br
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Jornalismo, LivrEsportes, novidade, Projeto.
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Livresportes, novos desafios, oficial, projeto, Revista Digital, site, twitter.
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enviado por Ana Paula, 12 de Março de 2010
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Entrevistada por Douglas Porto da equipe da Jovem Pan, Ana Paula Oliveira fala de seus projetos e da
Revista Digital de
Esportes, a
LivrEsportes.
Ana Paula será repórter em um programa de esporte, que levará a sua assinatura. A bandeirinha abordará os jogadores e técnicos de um modo diferente, jamais visto pelo telespectador.
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